domingo, 18 de janeiro de 2015

Inflação, Desinflação e Deflação


A deflação constitui um dos problemas económicos que, atualmente, se colocam à economia europeia.
Mas, em que consiste a deflação?

Ao apresentarmos o conceito de deflação não podemos deixar de referir outros conceitos afins, nomeadamente, o de inflação e o de desinflação.

Não podemos confundir inflação com a subida do preço de alguns bens específicos.


A inflação consiste no aumento, continuado, do nível geral dos preços dos bens e serviços.

Quando existe inflação a moeda perde valor, ou seja, com a mesma quantidade de Euros compramos uma quantidade menor de bens. O nosso poder de compra diminui.



A deflação consiste na descida do nível geral dos preços por um período prolongado.

A deflação é, assim, o oposto da inflação.


Não confundir, porém, deflação com desinflação


A desinflação corresponde ao abrandamento da taxa de inflação.
Quando a taxa de inflação desce não se verifica uma descida dos preços. Os preços continuam a subir, mas a uma taxa mais baixa.

                                             A estabilidade de preços é importante porquê?

                                             Brochura Informativa para Alunos


sábado, 10 de janeiro de 2015


A Poupança sempre fez parte das preocupações da generalidade das pessoas. A preocupação em poupar e em transmitir aos mais novos a importância da Poupança permite-nos encontrar um conjunto de provérbios que refletem esta problemática.

Os alunos do Curso Profissional de Técnico de Comércio fizeram, junto dos familiares, um levantamento de provérbios que referem, explícita ou implicitamente, a Poupança.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Educação Financeira...

Em jeito de balanço *

Com o final do período letivo chega o tempo de balanços: balanço do que fizemos e do que deixámos por fazer ou que ficou a meio do caminho; balanço dos objetivos concretizados e do que devemos melhorar para que possamos atingi-los no futuro próximo. É assim para os resultados/sucesso; é assim para outras atividades em que nos encontramos envolvidos.
Chega, deste modo, o tempo de apresentarmos à comunidade educativa o que foi conseguido, até ao momento, com o Projeto de Educação Financeira.
No presente ano letivo, o projeto tem como alvo os alunos dos Cursos Profissionais. A escolha prende-se somente com o facto de os professores promotores do projeto lecionarem estes cursos. O objetivo, porém, é alargar a educação financeira, gradualmente, a todos os alunos, desde o pré-escolar ao ensino secundário.
Grande parte das atividades são desenvolvidas em sala de aula através da apropriação pelo programa da disciplina de temas a trabalhar no domínio da literacia financeira. Contudo, outras atividades fazem parte do projeto, nomeadamente visitas de estudo, conferências e comemoração de datas significativas.  A divulgação de informação financeira, útil às opções e decisões que todos nós, no quotidiano, temos de fazer, também está incluída nos propósitos do projeto. Para tal criámos um blog, que pode ser acedido diretamente (edufinanceira-aesps.blospot.com) ou através do Portal do Agrupamento (www.aesps.pt), e um jornal de parede, colocado no polivalente. Reconhecemos que o jornal não tem sofrido as atualizações desejáveis, mas deixamos aqui o nosso compromisso de que, no segundo período, vai ser diferente (são as promessas características de final de período ...).

Educação Financeira nas Escolas *

            A Formação Financeira tem vindo a assumir considerável importância e visibilidade, geralmente associada à preocupação dos supervisores financeiros quanto aos níveis de literacia financeira da população. No plano internacional, encontramos  países com  uma estratégia nacional de educação financeira já implementada, com objetivos definidos e iniciativas a desenvolver, assente numa perspetiva de longo prazo, enquanto outros, nomeadamente os países do continente europeu, apesar de algumas iniciativas empreendidas em torno da educação financeira, só recentemente definiram estratégias nacionais.
            Contudo, é a partir da grande crise financeira de 2008 que se assiste a uma preocupação crescente e a uma maior ênfase dada à  literacia financeira. Com efeito, a crise financeira permitiu verificar que o nível de informação detido pelos cidadãos sobre as principais questões financeiras com impacto no seu orçamento ficava aquém do  esperado para uma participação consciente no cada vez mais complexo mercado financeiro.
            Perante os novos desafios e um novo paradigma para as economias e para as sociedades, em geral, as respostas passam a ser outras. No domínio da educação para a cidadania, a educação financeira visa promover a consciência crítica e a capacidade de avaliar situações e decisões em diferentes níveis dos sistemas económicos e os seus efeitos presentes e futuros para o agregado familiar. Com a educação financeira nas escolas pretende-se que os alunos adquiram ferramentas e competências necessárias para serem cidadãos pró-ativos com capacidade para lidar com vários ambientes e situações económicas e financeiras.
           


Trabalhos realizados pelos alunos do

Curso Profissional de Técnico de Comércio, 1º ano



domingo, 4 de janeiro de 2015


Ano novo ... Vida nova?


Para quem chegou ao final do ano "velho" sem saber para onde foi o seu dinheiro, deixamos aqui um desafio:

Faça a gestão diária, semanal, mensal e anual do seu orçamento:
  1. Siga os conselhos infra publicados;
  2.  Utilize o simulador, cujo acesso se encontra na barra direita;
  3. Siga o rasto do seu dinheiro, ficando a saber para onde vai cada Euro das suas receitas mensais.
Mas não basta registar as receitas e despesas. É fundamental que faça uma análise regular das despesas efetuadas:
  • Qual o montante da despesa com a satisfação das necessidades do seu agregado familiar?
  • Qual o montante da despesa com a satisfação de desejos?
  • Qual o montante da sua poupança?

Aumente as suas poupanças:
  • Corte nas despesas supérfluas;
  • Resista às compras por impulso
      • não ocupe o seu tempo livre em lojas ou centros comerciais;
      • faça uma lista de compras e não se deixe desviar do que realmente lhe interessa;
      • não vá às compras quando estiver aborrecido/a.
  • Encaminhe, automaticamente, uma % do seu rendimento  para a POUPANÇA